sexta-feira, 31 de março de 2017

Em visita de ministro, Florianópolis tenta verba para projetos de turismo


O ministro do Turismo, Marx Beltrão, visitou Florianópolis nesta quinta-feira (30). A prefeitura aproveitou para apresentar projetos na área para tentar conseguir recursos. Antes disso, o ministro também participou, a convite do prefeito, Gean Loureiro (PMDB), da solenidade de assinatura do decreto que regulamenta o programa de parceiras público-privadas, aprovado pela Câmara de Vereadores em janeiro. Segundo a prefeitura, essas parcerias poderiam ser usadas em projetos de turismo, como na construção de uma marina.
Projetos
Os projetos apresentados ao ministro foram um mapeamento para apontar onde uma marina poderia ser instalada, a revitalização de trilhas ecológicas, a reforma do Teatro da Ubro, a conclusão da reforma da Casa de Câmara e Cadeia, a implantação do Trapiche Municipal do Ribeirão da Ilha e a instalação neste bairro de um Centro de Atendimento ao Turista.
Florianópolis tenta a liberação de cerca de R$ 15 milhões do governo federal para esses projetos. Eles serão analisados em Brasília, onde será decidido para quais locais do Brasil irão os recursos.
té sexta (31), municípios de todo o país podem inscrever projetos de infraestrutura no Ministério do Turismo. Como outras ações para Santa Catarina, Marx Beltrão disse que o governo federal vai qualificar 2,5 mil profissionais do turismo na região Sul e prometeu terminar o centro de convenções de Balneário Camboriú, no Litoral Norte.
Parcerias público-privadas
Dentro do decreto das parcerias público-privadas no âmbito municipal está prevista a criação de um conselho gestor, que vai definir quais parcerias serão efetivadas. Os integrantes serão secretários municipais de áreas afins, cinco executivos com conhecimento na área e um auditor.

Com as parcerias público-privadas, o município abre brecha legal para estabelecer contratos com empresas privadas em diversas áreas. Ao executar projetos, o parceiro é autorizado a ter um ganho econômico na exploração do serviço por, no mínimo, 5 anos.

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